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Ortodontia

Confira abaixo as perguntas frequentes sobre ortodontia.

O aparelho fixo funciona através de sistema de forças. É através dele, que os dentes são “empurrados” ou “puxados” para a posição ideal. Para que essas forças sejam aplicadas de forma correta, são necessários 3 peças fundamentais.

  1. Braquetes: são as partes metálicas que ficam coladas ao dente;
  2. Fios: são colocados no interior dos braquetes;
  3. Elásticos:  eles prendem o fio ao braquete.

Existem outras peças como tubos, molas, botões. No geral, todos atuam como ferramentas para a correta aplicação das forças. Com isso, os dentes são direcionados para a posição correta.

Para que um dente possa ser movimentado até à posição correta, acontecem 2 processos: reabsorção e aposição óssea.

Ou seja, de um lado o osso é reabsorvido e do outro ele é formado. um processo lento, que depende do organismo do indivíduo. Além disso, se o profissional aplicar uma força muito intensa com o intuito de movimentar o dente mais rapidamente, pode ocasionar uma reabsorção óssea descontrolada e isso resultaria em problemas graves, como a perda do dente, por exemplo. Por essa razão é um tratamento lento.

Por mais adequada que seja a colagem do braquete, existe sempre um limite de resistência dessa “cola”. Mesmo usando materiais de altíssima qualidade, o descolamento dos braquetes pode acontecer devido às forças da mastigação. Isso é muito comum quando o paciente mastiga um alimento mais duro

Isso nem sempre acontece, mas é comum nas horas subsequentes à manutenção os pacientes queixarem-se com dores.

Ocorre porque a troca do fio acaba por exercer uma força maior nos dentes. Como resultado eles ficam sensíveis. Esse desconforto não deve durar mais do que 3 dias. Se persistir, procure o seu médico dentista.

A diferença principal está no sistema de fixação do fio com o braquete. No aparelho convencional, usamos pequenos anéis de borracha.

No aparelho autoligado, existe um slot, uma espécie de encaixe com um sistema de fecho, que aloja o fio. Trata-se de um aparelho fixo mais moderno, uma evolução do modelo convencional.

As principais vantagens são maior estabilidade e controle, menor tempo de tratamento, manutenções mais espaçadas e maior higiene.

E no caso de pessoas adultas, os elásticos coloridos nem sempre agradam.

O atrito entre o fio e o braquete no aparelho autoligado é menor.
Com isso, esse sistema desliza mais facilmente. Por isso, a movimentação ocorre mais facilmente

Ao contrário dos aparelhos fixos, que dependem de braquetes, ligaduras e fios, os alinhadores invisíveis corrigem o posicionamento dos dentes através de placas transparentes. São placas acrílicas, finas e removíveis. 

Antes de iniciar o tratamento, o paciente é moldado. Através deste molde é gerado um modelo virtual. Esse processo digital permite a construção de um modelo tridimensional da boca.

Assim, a posição dos dentes é corrigida virtualmente e, pouco a pouco, no modelo tridimensional. Para que o dente chegue à posição desejada, são confecionadas várias placas que devem ser usadas numa sequência estabelecida. 

Certamente, a estética é a maior delas, uma vez que se trata de um aparelho transparente e muito discreto. O conforto também é uma mais-valia, uma vez que o paciente pode remover o aparelho.

Isso também facilita a higienização dos dentes e do próprio alinhador. Além disso, eles são mais confortáveis e interferem menos na fala dos usuários

Sim!
Como em outros tratamentos ortodônticos, o acompanhamento é crucial para que o profissional possa acompanhar a evolução do tratamento.

Protocolo e Overdenture

Confira abaixo as perguntas frequentes sobre Protocolo e Overdenture.

Protocolo é um tratamento com implantes dentários indicado para pessoas que perderam todos ou vários dentes. Este tratamento recebe esse nome porque segue a recomendação (protocolo) de Branemark (Per-Ingvar Branemark), um médico ortopedista sueco que descobriu a osteointegração – mecanismo que fundamenta a utilização dos implantes dentários.

O protocolo permite que uma pessoa tenha uma prótese fixa sobre um número menor de implantes (geralmente entre 4 e 8). Desta forma, não é necessário fazer um implante para cada dente perdido.

Certamente, o maior benefício está relacionado com a recuperação da auto-estima, segurança e capacidade mastigatória. Os pacientes tratados com o Protocolo relatam grandes mudanças positivas nas suas vidas.

Ao contrário de uma prótese removível, este não sai da boca. Isso resulta em segurança na mastigação de alimentos mais fibrosos ou pegajosos, para sorrir e falar. E não é necessário tirar para dormir.

Outro benefício importante é a longevidade deste tratamento. Quando bem executado pelo profissional e bem higienizado pelo paciente, dura muitos anos.

Um protocolo em cerâmica pode durar décadas.

Um protocolo em acrílico pode durar muitos anos, no entanto é necessário substituir os dentes do mesmo em média, de 5 em 5 anos.

Os dentes de acrílico (assim como os naturais), sofrem desgastes. Nesse caso, os implantes são mantidos (desde que saudáveis), não sendo indicada a realização de nova cirurgia.

Há relatos de pacientes que foram tratados há mais de 20 anos e ainda têm seus implantes em excelente estado de conservação. Com os novos materiais, aperfeiçoamento das técnicas cirúrgicas e dos próprios implantes, o cenário é muito favorável relativamente à durabilidade. 

Isso gera muitas dúvidas e controvérsias porque as pessoas associam a quantidade de implantes com a qualidade do tratamento (quanto mais implantes, melhor o tratamento). Porém, não é bem assim. Depois de muitas pesquisas, o que se sabe é que a posição e o tipo de implante utilizado são mais importantes do que a quantidade em si.

Como prova disso, é a ampla utilização da técnica All-on-Four, que numa tradução literal, significa “Tudo-sobre-quatro”, ou seja, o Protocolo é realizado com apenas 4 implantes. Geralmente utiliza-se 4 a 5 implantes para a mandíbula (osso de baixo, que é mais compacto) e de 6 a 8 implantes para a maxila (osso de cima, mais poroso).

Portanto, não se preocupe tanto com a quantidade de implantes, mas sim com a qualidade. O sucesso advém da técnica empregada e da qualidade dos implantes.

A higienização é fundamental para que o tratamento dure. No caso do Protocolo, é necessário um pouco mais de atenção, porque são vários implantes unidos por uma prótese. Isso facilita a acumulação de bactérias e restos alimentares.

Para higienizar, o paciente deve utilizar uma escova unitufo, que tem o formato de uma lança e consegue penetrar no espaço entre a gengiva e a prótese, removendo a sujidade. Além disso, existe o passa-fio, um dispositivo parecido com uma agulha, só que de plástico. Ele ajuda a introduzir o fio dental nos espaços.

Um recurso muito utilizado são os irrigadores orais. São aparelhos que deitam um jato de água que removem os restos de comida. São facilmente encontrados na internet, nas farmácias ou até mesmo nas clínicas dentárias.

“Doutor, dá para tirar o Protocolo para limpar?”

Essa pergunta é comum. E a resposta é SIM e NÃOSim, desde que feito pelo profissional no consultório e Não porque é trabalhoso e seria inviável remover frequentemente (além disso, pode prejudicar os componentes).

O usual é a remoção para uma limpeza mais profunda (e até mesmo polimento da prótese) a cada 6 meses. Além de dar um brilho extra na prótese, o médico dentista pode verificar a saúde da gengiva e dos implantes. Há relatos de pacientes que tentaram remover a prótese em casa. Essa prática é muito arriscada, por isso, nem pense nessa possibilidade!

O Protocolo possui 2 partes principais: as dos implantes (parafusos) e a dos dentes. Esta segunda (dos dentes artificiais) pode ser realizada em diferentes materiais, mas normalmente é em cerâmica ou em acrílico.

O de cerâmica:

    • sofre menos desgaste
    • retém menos placa bacteriana, devido à natureza do próprio material, que não é poroso.
    • Mais duradouro

O de acrílico:

    • Existe desgaste nos dentes de acrílico, o que requer a sua substituição ao fim de alguns anos.
    • É um material mais poroso e por essa razão retém mais placa bacteriana.

A manutenção dá-se através de acompanhamento radiográfico e clínico do paciente. Quando necessário, o profissional irá realizar uma limpeza profissional aos implantes. Os parafusos que fixam a prótese no interior dos implantes podem danificar-se com o passar do tempo, e nas consultas de manutenção devem ser substituídos.

Outro procedimento importante nas manutenções é a análise da oclusão (mordida) e o ajuste oclusal, para que o paciente tenha sempre uma distribuição de forças adequadas durante os movimentos.

Como em qualquer tratamento, o controlo periódico deve ser realizado. Além de diagnosticar problemas precocemente, você pode tomar um café com o seu médico dentista!

Essa resposta depende da quantidade de osso disponível. Com o passar dos anos, os ossos alveolares (onde estavam os dentes na maxila e mandíbula) de pacientes desdentados, passam por um processo de intensa reabsorção.

Isso ocorre na grande maioria das pessoas e, nos casos mais extremos, é impossível tratar o paciente com implantes dentários pela falta de osso. Na parte inferior (mandíbula), o processo de reabsorção é menos intenso, o que frequentemente, permite a fixação dos implantes.

Na parte superior (maxila), os casos extremos são mais comuns e em alguns deles, não é possível o tratamento “convencional”. Se você usa prótese removível há muitos anos, não adie seu tratamento com implantes. Quanto mais o tempo passa, mais o osso é reabsorvido e mais complexo fica o tratamento.

Overdenture é um tipo de tratamento com implantes dentários, no qual o profissional fixa, de 2 a 4 implantes para a instalação de uma prótese removível. É um tratamento intermediário entre o Protocolo e a dentadura.

Ao contrário de uma prótese removível, a prótese não fica presa somente pela pressão negativa (vácuo) entre a peça e a gengiva –  É composta por um sistema de fixação aos implantes, através de uma barra ou de Locators, por exemplo. Contudo, não é totalmente fixa como o Protocolo.

Quando o paciente possui contra indicações para a realização de um Protocolo. Isso acontece no caso de pessoas muito idosas, com pouco osso ou com condições de saúde que inviabilizam um procedimento cirúrgico mais longo. 

A maior diferença está no fato de a Overdenture ser removível e o Protocolo não. No dia-a-dia, o paciente sente ela movimentar-se durante a fala e a mastigação.

 

No caso do Protocolo, não há qualquer tipo de movimentação ou báscula. Consequentemente, a eficácia mastigatória da Overdenture é menor. Outra diferença entre os 2 tratamentos é o preço. Como a confecção do Protocolo é mais elaborada e requer mais implantes, o custo da Overdenture é menor.

Assim como no Protocolo, a manutenção dá-se através de acompanhamento radiográfico e clínico do paciente. Quando necessário, o profissional irá realizar uma limpeza profissional ao redor dos implantes.

Outro procedimento importante nas manutenções é a análise da oclusão (mordida) e o ajuste oclusal, para que o paciente sempre tenha uma distribuição de forças adequadas durante os movimentos com a boca.

 

Como existe algum movimento da prótese sobre a barra ou sobre determinados componentes dos implantes é comum o desgaste da peça intermédia, que fica entre a overdenture e os implantes ou a barra que está sobre os mesmos. A substituição dessa peça deve ser realizada assim como o rebasamento da prótese.

Estética

Confira abaixo as perguntas frequentes sobre estética.

Antes de saber como funciona, é necessário entender como os dentes escurecem ou mancham ao longo do tempo.

Existe a pigmentação extrínseca, ocasionada por agentes externos como o fumo, alimentos ou bebida. Já a pigmentação intrínseca é causada por sangramentos no interior do dente que provocam manchas.

Esses pigmentos penetram nos Túbulos Dentinários que são como pequenas cânulas na Dentina e isso altera a coloração dos dentes. Os branqueadores são compostos por peróxidos, que reagem quimicamente com a estrutura dentária e liberam gases no interior do Túbulos Dentinários. Esses gases levam os pigmentos para fora da estrutura dentária e assim o dente fica mais branco

Essas pigmentações penetram nos túbulos dentinários que são como pequenas cânulas na dentina e isso altera a coloração dos dentes. Os branqueadores são compostos por peróxidos, que reagem quimicamente com a estrutura dental e liberam gases no interior do túbulos dentinários. Esses gases levam os pigmentos para fora da estrutura dentária e assim o dente fica mais branco.

Não! Essa é uma história antiga. Diversos estudos provaram que o procedimento é absolutamente seguro e não altera a morfologia estrutural dos dentes.

Sim! A ação dos gases pode desidratar e expor as terminações nervosas no interior dos Túbulos Dentinários e causar sensibilidade. Contudo, a seleção do tipo de técnica e concentração do gel pode evitar essas reações adversas.

 

Além disso, o médico dentista pode utilizar medicamentos durante e após o tratamento para controlar ou evitar a sensibilidade.

Não é possível responder a essa pergunta, mas de acordo com os hábitos do paciente e os cuidados preventivos, ela pode durar muitos anos. Fatores como o bruxismo (hábito de ranger os dentes), apertamento dentário, roer unhas ou objetos, afeta diretamente a durabilidade do tratamento.

A principal diferença é que para fazer uma lente de contato não é realizado nenhum desgaste à estrutura dentária. Se algum desgaste for feito, por menor que seja, ela passa a ser chamada de faceta.

Trata-se da utilização de diversos procedimentos que procuram o equilíbrio estético e funcional da face, de modo que o sorriso e o rosto estejam harmoniosos entre si.

Sim! O médico dentista está habilitado a realizar diversos procedimentos na face..

Os efeitos duram entre 4 e 6 meses, sendo menor o tempo de duração nos homens que possuem uma musculatura facial mais intensa do que as mulheres.

Próteses

Confira abaixo as perguntas frequentes sobre próteses.

A prótese removível foi, durante muitos anos, a principal escolha de tratamento para as pessoas desdentadas. Contudo, muitas pessoas reclamam deste tipo de prótese.

As principais queixas são:

– Movimentação durante a mastigação: sobretudo alimentos fibrosos ou pegajosos. Quando o paciente realiza os movimentos mastigatórios, a prótese movimenta-se e dificulta a correta trituração dos alimentos.

– Ardor nas mucosas: muito comum no céu-da-boca, causada pela presença de fungos. Mesmo os pacientes mais cuidadosos podem sofrer deste mal, sobretudo por causa da porosidade da prótese que acaba por alojar fungos e bactérias na sua superfície.

– Dor ao mastigar: acontece principalmente por questões de adaptação da prótese à boca, formações ósseas pontiagudas, ajuste oclusal incorreto (maneira como os dentes se encaixam quando a pessoa mastiga) e limitações relacionadas à quantidade de osso do paciente (quanto menos osso este possui, maior é a possibilidade de movimentação e incómodo).

– Perda de paladar e tato: isso ocorre porque a prótese bloqueia a mucosa (gengiva). Esse bloqueio impede que papilas gustativas localizadas no céu-da-boca entrem em contato com o alimento e notem o sabor do mesmo. Isso também ocorre em relação à perceção da textura e temperatura dos alimentos, por isso alguns pacientes que usam prótese removível queixam-se da “falta de sabor” dos alimentos.

– Dor nas articulações da boca: também conhecida como ATM, a articulação têmporo-mandibular pode ser lesionada pelo uso de próteses desgastadas, mal adaptadas ou mal confecionadas. Os pacientes relatam também dor de cabeça e zumbido no ouvido.

– Dificuldade em triturar os alimentos: mesmo as próteses removíveis bem adaptadas apresentam limitações importantes em relação à função mastigatória. Portanto os pacientes acabam por encontrar dificuldade em triturar alimentos como folhas e carnes fibrosas.

– Dificuldade em pronunciar algumas palavras: como a prótese pode afetar a vibração do Palato Mole (parte mais posterior do céu-da-boca) e a movimentação da língua, algumas palavras como “Mississipi” ou “dezasseis” podem ser difíceis de pronunciar.

 

– Insegurança, vergonha e implicações psicológicas: essas são questões pouco exploradas durante o atendimento do médico dentista, mas possuem uma importância fundamental, inclusive para a escolha do tratamento. Muitas pessoas sentem vergonha de sorrir ou de comer perto de outras, medo de passar por algum constrangimento. Outras não se sentem felizes com a aparência do sorriso porque os dentes da prótese destoam muito de como originalmente eram os naturais.

Essa é uma pergunta difícil de responder, pois diversos fatores podem influenciar na durabilidade e adaptação das próteses. Pessoas que passam por cirurgias bariátricas, por exemplo, perdem muito peso e precisam repetir a prótese poucos meses após a cirurgia. Segundo a ADA (American Dental Association), as próteses devem ser substituídas a cada 4 anos. Obviamente que por questões financeiras, nem todos podem trocar as suas próteses neste prazo.

Sim! A placa bacteriana e os restos alimentares aderem aos dentes e à resina da prótese (como acontece num indivíduo que possui dentes naturais). Esse acúmulo de sujidades provoca mau hálito, ardor e pode manchar a prótese. Por isso, o melhor a fazer é escová-la (todas as suas partes) após as refeições.

Sim! É durante a noite que as mucosas “repousam” após longas horas de contato com as próteses. Esse repouso permite que o tecido se regenere e restaure a sua vitalidade. Além disso, esse hábito evita o aparecimento de infeções por fungos ou bactérias.

Mantê-la em um recipiente com água limpa é o ideal.

Sim! Isso acontece porque os ganchos acabam por sobrecarregar os dentes ao exercerem forças laterais. Normalmente, as raízes dos dentes naturais resistem muito bem às forças verticais. Quando a prótese se desloca, o gancho acaba por puxar ou empurrar o dente e isso compromete a saúde das raízes e gengiva.

Sim e não! Quando não for possível indicar o implante, utilizar dentes como suporte de uma prótese fixa é a melhor opção. Caso contrário, não! Isso acontece porque os dentes remanescentes precisam ser desgastados (afinal, a prótese vai encaixar nestes dentes) e as raízes, que antes suportavam as forças do respetivo dente; agora irão receber uma carga extra (referente aos dentes perdidos e repostos na prótese).

Periodontia

Confira abaixo as perguntas frequentes sobre periodontia.

Por que minha gengiva sangra? Em situações de normalidade, a gengiva não deve sangrar. Esse sangramento indica que a gengiva está inflamada! Como em qualquer inflamação os vasos sanguíneos ficam dilatados, o sangue extravasa com muita facilidade. Basta um pequeno toque das cerdas da escova e a gengiva começa a sangrar. O risco depende do tempo de aparecimento do sangramento e nível do sangramento. Em termos gerais, o sangramento da gengiva exige cuidados imediatos e cuidados profissionais.

A Gengivite é uma doença oral relativamente comum, caracterizada principalmente por sangramento gengival, gengivas inchadas e avermelhadas, com aspeto mais liso e brilhante do que o comum e com alterações no contorno. Isso acontece por má higiene oral. Na grande maioria dos casos essa má higiene oral deve-se à falta de cuidados pessoais, mas algumas situações como o sobrecontorno de próteses, aparelhos ortodônticos, contenções e apinhamento dentário podem favorecer essa situação. O tratamento consiste na remoção dos agentes causadores, ou seja, limpeza profissional dos dentes. Além disso, o profissional pode indicar algum tratamento com medicamentos.

A Periodontite, ou Doença Periodontal, é um estágio mais avançado da Gengivite. Também causada por má higiene oral, possui sintomas também semelhantes aos da Gengivite – sangramento gengival, gengivas inchadas, avermelhadas, aspecto liso e com alteração de contorno. Adicionalmente, pode ocorrer o aparecimento de secreção purulenta (pus) no sulco gengival, mobilidade dentária, dor, movimentação dentária e mau hálito persistente. Os sintomas variam de acordo com o nível da doença, que pode oscilar entre leve e severo. Nos últimos anos, os estudos apontaram uma relação direta entre doença a Periodontal e complicações cardiovasculares. A Doença Periodontal é uma das principais causadoras das perdas dentárias, ao lado da Doença Cárie e dos traumas, por isso deve ser tratada o quanto antes.

Normalmente os indivíduos que sofrem de doença periodontal precisam de um acompanhamento periódico, mesmo após o controle da doença. Esses controles periódicos são agendados de acordo com o risco identificado pelo profissional. O tratamento, além das raspagens e limpezas, podem incluir remoção dos fatores de retenção da placa bacteriana e até mesmo cirurgias periodontais (na gengiva). As raspagens podem ser acima ou abaixo do nível da gengiva. Neste segundo caso, o profissional pode associar procedimentos cirúrgicos para garantir maior visibilidade durante o procedimento. É importante frisar que neste caso (da raspagem sub gengival) o profissional sempre faz uso de anestesia.

Cada paciente precisa de um número específico de sessões e diferentes técnicas, por isso, falar em preço pode ser precipitado, afinal, cada paciente evolui de uma forma durante o tratamento sendo que uns precisam de mais sessões do que os outros.

Não! Ainda que existam soluções para bochecho e medicamentos para controlar a infeção bacteriana causadora da Doença Periodontal, o tratamento depende obrigatoriamente de procedimentos profissionais realizados pelo médico dentista. Em relação às pastas de dentes, é possível encontrar aqueles específicos ou mais indicados para o controle da doença. Contudo, a prescrição entre um e outro depende do profissional.

Depende! Nos casos de mobilidade severa nem sempre é possível (aí, está indicado o tratamento com os Implantes Dentários). Por outro lado, para casos com mobilidade de menor intensidade, o tratamento correto e o controle podem recuperar a vitalidade dos tecidos periodontais (gengiva, raiz e osso) salvando o dente. Além de saudável, a mobilidade diminui ou até mesmo desaparece.

O principal é o Exame Clínico. Nele, o profissional identifica a profundidade do Sulco Gengival (um espaço entre a gengiva e a raiz). É através dessa sondagem que constata a presença e a severidade das bolsas periodontais. Adicionalmente, as radiografias evidenciam características do osso, fundamentais para deteção da doença. Em alguns casos, o profissional pode solicitar cultura de bactérias da cavidade bucal para identificar o tipo principal de agente causador da doença. Isso ajuda na escolha dos medicamentos.

Endodontia

Confira abaixo as perguntas frequentes sobre endodontia.

O canal do dente é um espaço localizado no interior da raiz, que contém nervos e vasos sanguíneos. Ele abriga a parte vital do dente.

Quando as bactérias causadoras da cárie atingem as camadas mais profundas do dente, acabam por contaminar o interior do canal. Por isso, o profissional tem que abrir o dente, expor o canal e remover todo o seu conteúdo. Depois de descontaminar o interior do canal e alisar suas paredes internas, o médico dentista preenche o espaço com um material específico para evitar o aparecimento de novas infeções.

A presença de terminações nervosas no interior do canal faz com que ele seja extremamente sensível. Por isso, o tratamento exige anestesia. Contudo, quando o canal está contaminado por bactérias, a solução anestésica pode ter sua eficácia diminuída. Por isso, os medicamentos e técnicas utilizados pelo profissional fazem toda a diferença. Certamente um protocolo clínico adequado e medicamentos eficazes, tornam o procedimento mais seguro e confortável ao paciente.

No passado, sim! Sobretudo nos casos em que os dentes estavam contaminados. Com o avanço das técnicas, equipamentos e medicamentos, o tempo de tratamento foi reduzido drasticamente. Os novos aparelhos rotatórios facilitaram muito a parte de instrumentação do canal.

Provavelmente porque o canal já tratado foi recontaminado ou porque no final do tratamento, algumas bactérias permaneceram no interior do canal. Por isso, todo canal tratado deve ser monitorizado após a realização. Além disso, a restauração do dente (seja através de resina composta ou coroa) deve ser realizada com muito cuidado, afim de evitar infiltrações de microorganismos.

Essa é uma pergunta muito oportuna de se fazer! Antes do surgimento e da popularização dos Implantes Dentários, os profissionais precisavam desgastar o dente para encaixar uma prótese fixa. Muitas vezes esse desgaste é muito severo e atinge as camadas mais internas (em alguns casos a polpa que é o conteúdo no interior do canal). Nesses casos, é preciso tratar o canal.

Cada dente possui um número determinado de canais, sendo que o mesmo dente pode apresentar mais ou menos canais de um indivíduo para o outro. Ou seja, somente após uma consulta de avaliação o profissional poderá passar o preço corretamente.

Implantes

Confira abaixo as perguntas frequentes sobre implantes.

Para compreender como é o tratamento do implante dentário, o primeiro passo é conhecer como é um dente. O dente possui duas partes principais: raiz que é a parte interna que prende o dente no osso abaixo da gengiva e coroa, a parte branca e visível do dente, que aparece quando falamos ou sorrimos. O implante dentário é um tratamento utilizado para pessoas que perderam um ou mais dentes. Com ele, o médico dentista realiza um procedimento cirúrgico para a instalação de um parafuso, que irá substituir a raiz do dente perdido e servirá de suporte para um dente artificial, na maioria das vezes em cerâmica ou zircónia. Esse parafuso tem uma rosca externa e outra interna, onde é fixado o dente artificial

O implante é fabricado em titânio, um metal muito resistente e biocompatível. Contudo, frequentemente nossos pacientes perguntam se o “implante dentário pode causar rejeição”. O fato é que não existe rejeição do implante dentário, uma vez que o nosso organismo entende o implante como algo natural.

O procedimento pode ser dividido em 2 etapas. A 1ª delas é a Etapa cirúrgica. Ela consiste na realização da cirurgia para a fixação do pino, e sempre se inicia no Planejamento Cirúrgico. Esse planejamento serve para definir o tipo de técnica cirúrgica, medicações pré e pós operatórias, tipo de material, analisar os exames pré-operatórios e claro, conhecer o profissional responsável pela cirurgia.

Na cirurgia, o cirurgião-dentista implantodontista anestesia a região e em seguida um procedimento na gengiva e osso para criar um espaço, onde será fixado o pino. Essa etapa é realizada com equipamentos específicos para monitorar o paciente e o procedimento em si. Depois disso, o profissional fixa o pino do implante no osso, respeitando as medidas do mesmo e o planejamento cirúrgico. Para finalizar, ele sutura (costura) a gengiva na região do implante para que a cicatrização ocorra da melhor forma possível e para proteger o implante.

Assim finaliza a Etapa Cirúrgica! Passado o tempo da osseointegração (de 4 a 6 meses em média), o profissional inicia a 2ª etapa – Etapa Protética. Nessa fase, o implante já está totalmente aderido e integrado ao osso e já possui condições para sustentar o dente artificial e toda a força da mordida do paciente.

O profissional acopla um pilar no interior do implante e, sob esse pilar, acopla uma coroa artificial (lembre-se, coroa é a parte branca do dente, aquela exposta, que aparece quando falamos ou sorrimos).Depois disso, ele realiza os ajustes para que o paciente tenha uma mastigação eficiente e confortável. Pronto, o implante dentário está concluído!

Depois de fixado no osso, o implante leva, em média, de 3 a 6 meses para “cicatrizar”. O termo correto para esse procedimento é osteointegração , ou seja, unir-se ao osso. Esse tempo pode variar de acordo com o tipo de osso (nem todos são iguais, existem ossos mais ou menos porosos, mais ou menos vascularizados), condição de saúde sistémica do paciente (doenças como o Diabetes, por exemplo, podem retardar esse processo), tipo de técnica cirúrgica, tipo de material utilizado, medicações de uso frequente do paciente e diversos outros fatores que são analisados pelo profissional na consulta de avaliação

Como nas demais áreas da ciência da saúde, na Odontologia o sucesso de um tratamento depende de diversos fatores. Por isso, dizer com precisão porque um paciente perdeu o implante é difícil. Contudo, os principais motivos para a perda do implante dentário são:

Peri-implantite e higiene bucal deficiente: doença infecciosa causada por bactérias que se alojam ao redor do implante e destroem o osso. Essa doença, por sua vez, é causada pelo acúmulo de sujeira (restos alimentares) e consequentemente o acúmulo de bactérias. Certamente, a falta de higiene é uma das grandes vilãs dos dentes e implantes. Por isso, todo implante exige cuidados rigorosos de higiene, assim como os dentes naturais.

Traumatismo oclusal: consiste no excesso de força exercida sob o dente durante a mastigação. Essa situação, pode provocar uma reabsorção óssea e isso afeta a osseointegração. Essa condição está frequentemente associada ao descuido do profissional na hora de ajustar a prótese ou a hábitos deletérios do paciente, como morder objetos por exemplo.

Procedimento incorreto: nesses casos, o paciente perde o implante porque o mesmo foi fixado em posição incorreta, muitas vezes em regiões com quantidade insuficiente de osso.

Medicamentos usados pelos pacientes: alguns medicamentos interferem no processo de osseointegração. Um exemplo típico é a família do Alendronato. Esse medicamento é frequentemente utilizado para o tratamento da osteoporose, no entanto, pode causar necrose óssea ao redor do implante dentário.

Doenças sistêmicas e procedimentos: algumas doenças podem interferir no processo de osseintegração. A exemplo, podemos citar a Osteoporose, Radioterapia, Diabetes, Doença Periodontal, distúrbios de coagulação, uso de drogas, alcoolismo e tabagismo.

Talvez essa seja a dúvida mais frequente e é absolutamente compreensível. O custo dos materiais utilizados é padrão, mudando de acordo com o fabricante, composição, tamanho e formato do implante. Porém, além desses custos, existem os associados à clínica e profissional. O fato é que num passado recente, há cerca de 15 anos atrás, os implantes eram procedimentos caríssimos, acessíveis a uma pequena parcela da população.

 

Nesse sentido a indústria colaborou. Existem excelentes implantes produzidos em vários países. Além disso, a quantidade de profissionais aumentou e naturalmente fez com que os preços caíssem. Independentemente do preço (e mesmo que ele seja fundamental para a sua escolha), verifique as instalações da clínica e o profissional que irá tratar de si. Com toda a certeza, são fatores indispensáveis, quando se fala em saúde

Cada indivíduo tem um limiar específico de dor, ou seja, mesmo diante de um mesmo estímulo doloroso, 2 pessoas podem sentir de modo diferente a dor. Se essa é uma questão que o preocupa, tranquilize-se. Existem soluções anestésicas eficientes que evitam o desconforto da dor durante o procedimento. Porém, como toda cirurgia, o pós-operatório pode trazer algum desconforto. Para contornar essa situação, o profissional deve escolher com muita atenção a técnica e os materiais, bem como medicar o paciente (antes, durante e após o procedimento) e dar as orientações pós-operatórias. Pode não parecer, mas o simples fato de elevar a cabeceira da cama ou utilizar uma almofada maior, pode evitar uma noite em claro. Se confia na clínica e no profissional que escolheu, certamente tudo será mais fácil. Essa e outras questões serão discutidas com muita calma, no momento certo.

Implantprime

Confira abaixo as perguntas frequentes sobre implantes Implantprime.

Se procura uma clínica de referência e com bons profissionais, precisa conhecer a Implantprime. A nossa filosofia de trabalho foca o cliente, desde os cuidados no atendimento até a execução dos tratamentos.

 

Além disso, os pacientes contam com apoio administrativo constante para auxilia-los na conquista do sorriso perfeito. Todos os casos são planeados pelo Supervisor Clínico que trabalha em conjunto com a equipa de especialistas para a conclusão do tratamento e cada paciente recebe um cronograma, para acompanhar a evolução de seu caso.

Tecnologia: a Implantprime é uma clínica tecnológica, porque possui equipamentos de última geração, cadeiras com sensor, equipamentos de diagnóstico digital e diversos recursos de infra-estruturas para garantir a melhor qualidade na execução dos serviços.

Avaliação Prime: mais do que uma avaliação comum, na Implantprime a avaliação é realizada sempre por um especialista que irá investigar todo o histórico de saúde do paciente e indicar a melhor opção de tratamento. Nessa consulta, o Supervisor Clínico apresenta e explica detalhadamente o plano de tratamento ao paciente. Segundo pesquisas de satisfação realizadas nas unidades, 9 em cada 10 pacientes avaliaram a Implantprime como a melhor clínica dentária que já conheceram.

Checkup digital: trata-se de um conjunto de exames gratuitos realizados antes do atendimento na Avaliação Prime. É como uma triagem hospitalar, com aparelhos digitais.

Sala cirúrgica: é uma sala odontológica com equipamentos específicos para cirurgia. Além disso, na sala cirúrgica os protocolos de limpeza e utilização seguem os padrões adotados por hospitais. Segurança e conforto sempre, até mesmo nos momentos mais delicados.

Conforto: uma clínica confortável, desde a utilização de poltronas na sala de espera à sala de conforto pós-operatório para os pacientes que passam por cirurgias. Todo o ambiente da clínica é climatizado com ar condicionado. O fluxo de pessoas dentro das unidades é estudado para tornar o atendimento mais fluido. Até mesmo a iluminação é cuidadosamente planeada para tornar a experiência do cliente o mais agradável possível.

 

Profissionais capacitados: na Implantprime, cada profissional trabalha na sua área de especialidade. São vários os especialistas que, juntos, discutem os casos clínicos sempre em busca do melhor tratamento para o paciente.

Todos! A Implantprime é uma clínica multidisciplinar, ou seja, trabalha com várias especialidades. Contudo, o foco é a reabilitação com implantes dentários de pacientes que perderam dentes ao longo do tempo. Além disso, o tratamento ortodôntico também faz parte do DNA da Implantprime.

Não! Cobramos o preço justo para prestar serviços de alta qualidade. Nosso objetivo é fazer com que cada paciente se sinta especial, ou seja, a Implantprime precisa ser a melhor experiência de cada um deles. 

O Concierge é a pessoa que cuida da vida do paciente até ele iniciar o seu tratamento. Desde as questões de agendamento até a flexibilização financeira do plano de tratamento. É um serviço disponibilizado a todos os pacientes, para tornar as questões burocráticas menos complicadas.

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